O meu colega Vasco

6 Ekim 2020 0 Yazar: admin

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O meu colega VascoOlá, sou a Bruna, tenho 23 anos. Sou filha de pai angolano por isso tenho uma cor de pele engraçada 🙂 tipo chocolate de leite. Tenho 1.70m e 50kg…magrinha portanto :). Vim ainda bébé para Portugal e sempre vivi com a minha mãe.Comecei a estudar medicina dentária no Porto, mas como o dinheiro não chegava tive de começar a trabalhar. Primeiro a noite em bares, depois umas lojas de roupa no shopping…os estudos claro começaram a ficar para 2º plano. Andava bastante deprimida nessa altura pois não queria abandonar os estudos. Nesse shopping havia um grande hospital privado e estavam a recrutar assistentes dentárias. Resolvi candidatar-me. O ordenado era praticamente o mesmo que ganhava na loja, mas pelo menos estaria a trabalhar na minha área e sempre podia aprender alguma coisa que me fosse útil no curso.Passaram duas semanas e recebi a optima noticia de que tinha sido contratada. :)Após umas semanas de formação comecei a trabalhar. Fiquei como assistente de 2 médicos, uns dias trabalhava com a Dra Belisa, loira, baixinha de 50 anos, e outros com o Dr. Vasco, morenaço de traços árabes com os seus 35 anos.Rapidamente fiquei muito amiga da Belisa. Tinha idade para ser minha mãe, até tinha uma filha de 18 anos, quase a minha idade, portanto bem a par das conversas da juventude. Ficamos confidentes e conversavamos sobre tudo.Com o Vasco as coisas eram mais frias, sempre super profissional e educado. Sabia que era casado pois ostentava com orgulho uma grossa aliança no anelar esquerdo. Mas não falava muito. O pouco que sabia dele foi a Belisa que me contou.Os meses passaram-se e chegamos a Dezembro. Dentro de dias teríamos o jantar de Natal do departamento de Dentária. Seria num bar/restaurante chique do Porto e todos os dentistas e assistentes estavam convidados.Não estava com grande vontade de ir pois nunca apreciei muito este tipo de eventos. Também não conhecia a maior parte das pessoas. Eramos apenas colegas de trabalho e trocávamos somente os bons dias diariamente. Para alem disso e não menos grave, não tinha roupa adequada para o evento. Sempre fui muito simples a vestir.A Belisa quando soube das minhas intenções tratou logo de me convencer a mudar de ideias. Combinamos de ir juntas. Assim sentiria-me mais a vontade. Quanto ao vestido fiquei de aparecer afyon escort mais cedo em casa dela e experimentar um dos vestidos da filha. Tínhamos +- a mesma altura embora ela fosse um pouco mais cheiinha.O Dia chegou e a hora combinada cheguei de Uber a casa da Belisa. Fui recebida com dois beijinhos e logo me elogiou. Nunca me tinha visto maquiada e de saltos. Ando sempre de sapatilhas, são mais cómodas para trabalhar, mas naquele dia como sabia que ia usar vestido levei uns sapatos castanhos de salto.Levou-me pela mão e fez-me uma visita guiada à casa, terminando precisamente no quarto da filha, grande e muito bem decorado, onde já estava um vestido preto estendido sobre a cama.- Acho que este te vai ficar muito bem. A minha filha fica um pouco apertado, portanto a ti deve assentar na perfeição. Vá experimenta.Assim que peguei nele reparei no grande decote em V. Achei demasiado ousado, mas seria má educação não o experimentar pelo menos.Vesti-o e após olhar o espelho as minhas suspeitas confirmaram-se, o meu peito estava quase todo exposto.-Fica-te lindamente!-Claro que não! É decotado demais. – Retruquei .-Não é nada. Uma miúda com um corpo destes tem é de ter orgulho em o mostrar!- Não poss…-Calça mas é os sapatos e vamos embora que estamos atrasadas – arrastando-me pela mão não me dando hipótese de responder. Escusado será dizer que me sentia nua quando entrei no restaurante. Mas logo fui elogiada por toda a gente. Sentia-me o centro das atenções e varias vezes homens a mirarem-me. Não estava habituada a tanta atenção.O jantar foi decorrendo e fui ficando mais confortável. Iamos conversando, bebendo e fui esquecendo o decote. Conheci outros colegas, médicos e tive oportunidade de conversar um pouco com o Vasco. Não sei se pelo ambiente, pela bebida ou por que razão, mas ele estava completamente diferente do Vasco do Hospital, mais sorridente, conversador e muito brincalhão, sempre a contar piadas. Fartei-me de rir.Com o andar da noite começou a musica da parte do Bar. Havia uma pequena pista de dança que começou logo a encher. Sem nada o prever, o Vasco convidou-me para dançar. Meia atarantada lá aceitei. As musicas passavam e dançávamos..dançávamos. Ele era um óptimo bailarino. Estava a divertir-me imenso. Mas aos poucos ele foi se tornando mais ousado, escort afyon de inocentes toques passou a encostar-se claramente em mim, a roçar-se enquanto dançava…Sentia a sua respiração no meu pescoço e de súbito um volume a crescer nas suas calças. Virou-me e agarrou-me bem juntinha a ele. Podia sentir a sua ereção na minha barriga. Ele olhava-me bem no olhos. Pensei que me ia beijar, ali a frente de toda a gente, mas em vez disso levou-me pela mão rumo à saída. Não questionei, não pensei, não hesitei. Apenas o segui como se estivesse hipnotizada.Caminhamos alguns minutos que me pareceram horas. De repente parou e encostou-me ao capô de um carro e aí sim, beijou-me. As nossas linguas combatiam e entrelaçavam-se. Ele exalava um aroma de desejo pelos poros. Beijou-me o pescoço enquanto as suas mãos exploravam o meu corpo. Apalpava-me o rabo enquanto beijava o meu peito exposto pelo decote. Eu apenas fechava os olhos e arqueava arrepiada pelos seus toques e desfrutava. Sem me largar entramos para a parte de traz do carro. Deitou se sobre mim no banco traseiro. Ia me dando beijos e mordidas desde a orelha até ao ombro. Eu só gemia. Com um gesto hábil soltou.me o vestido e expôs totalmente os meus seios. Gemi mais alto quando abocanhou um dos meus peitos e prendeu o mamilo com os dentes. Beija-me novamente, com sofreguidão e começa a descer, desaparecendo do meu campo de visão. Fecho os olhos, gemo e mordo o labio quando ele chega la baixo. Abre-me as pernas e coloca a cabeça no meio delas. Beija a parte lateral das minhas coxas e com a mão afasta para o lado as minhas cuecas. Passa a lingua em toda a extensão da minha vagina. Sinto arrepios e a humidade a aumentar, o que me faz abrir ainda mais as pernas para o sentir mais..A lingua alcança o clitóris, brinca com ele, chupa e dá pequenas mordidas. Eu fico cada vez mais ofegante. Pouco depois a sua boca afasta-se e sinto um dedo a entrar dentro de mim, depois 2. Um entra e sai primeiro lento, mas rapidamente acelera. Começa a acompanhar o entra e sai com lambidas vigorosas. Sinto um calor a ganhar forma dentro de mim, cada vez gemo mais alto, mais ofegante, sinto que vou explodir em momentos. Pressentido isso, ele para abruptamente.-“ainda não”! – sorri maliciosamente.Dá-me os dedos para chupar, para eu sentir o afyon escort bayan meu próprio sabor. Salgado.Desapertou então o cinto e tirou as calças e os boxers libertando um pénis bastante generoso. Agarro nele. È duro como pedra, quente. Aproximo a minha boca e passeio a minha lingua ao longo daquele pénis lindo. Sinto a sua pulsação, sinto-o a estremecer. Ouço o Vasco a gemer e a enterrar os dedos nos meus cabelos levando-me a engolir aquele pau comprido. Ele mexe o quadril e faz o penis acomodar-se ainda melhor na minha boca. Volto a percorre-lo todo com a lingua e ao mesmo tempo massageio os testiculos, sinto-o a tremer, recostado para trás e com os olhos fechados.Coloco todo na boca novamente. Vou segurando-o com os labios e sugando. Ele tem um espasmo. Agarra-me os cabelos e força-me a engolir o pau um pouco mais. Para dentro para fora, dentro fora. Estou a possui-lo com a boca. Volta a forçar-me para baixo. Engulo mais um pouco, mais fundo até me esgasgar com falta de ar. Enquanto recupero o folego vejo os olhos dele a arderem de desejo. Recosto-me um pouco, quando reparo que ele já tinha colocado o preservativo. Vem sobre mim, colocando as minhas pernas nos seus ombros e de olhos nos olhos penetra-me lentamente até ao fundo. Sinto-me totalmente preenchida com ele dentro de mim.Sem avisar tira quase tudo e investe com força de uma só vez, arrancando-me o ar dos pulmões. Gritei gemi, então ele repetia o movimento uma , outra e outra vez adquirindo uma cadencia cada vez mais veloz. que deliciaaa.Os meus gemidos misturavam-se com o baque da sua investida contra as minhas coxas.Mudamos de posição, agora eu sento-me ao seu colo e vou cavalgando. Sou eu que controlo. Vou subindo e descendo naquele pau. Sinto os meus seios a oscilarem com os movimentos enquanto o Vasco segura firmemente dos meus quadris. O extase é tal, sinto uma onda de calor dentro de mim. De repente o orgasmo invade-me, sinto uma revolução dentro de mim e desabo sobre ele, com espasmos e a tremer. Ele segura-me num abraço forte e continua a investir dentro de mim, prolongando o meu orgasmo até atingir o dele soltando um gemido gutural.Ficamos ali alguns minutos, assim abraçados. Ele ainda dentro de mim.Por fim, em silencio recompusemos-nos. E Voltamos para o restaurante. Primeiro entrei eu pouco depois ele. Será que alguém reparou na nossa ausência? Pelo menos ninguém questionou nada.Regressei a casa com a Belisa. Foi então que me “bateu” tudo. Fiz sexo com um Homem casado e ainda por cima colega de trabalho. Que fui eu fazer!!

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